sexta-feira, 16 de junho de 2017

Seis Milhões Realmente Morreram?


Richard Harwood



Introdução
Claro, propaganda de atrocidades não é nada novo. Ela acompanhou cada conflito no século XX e sem dúvida continuará a fazê-lo. Durante a Primeira Guerra Mundial, os alemães foram acusados de devorar bebês belgas, bem como se divertir em jogá-los para o alto e trespassá-los com baionetas. Os britânicos também alegavam que as forças alemãs estavam operando uma "Fábrica de Corpos", na qual eles cozinhavam os corpos de seus próprios mortos para obter glicerina e outras mercadorias, um insulto calculado à honra do Exército Imperial. Depois da guerra, entretanto, vieram as retratações; de fato, uma declaração pública foi feita pelo Secretário de Assuntos Estrangeiros na Câmara dos Comuns pedindo desculpas pelos insultos à honra alemã, admitindo que estes eam propaganda de guerra. Nenhuma declaração parecida foi feita após a II Guerra.


De fato, ao invés de diminuir com a passagem dos anos, a propaganda de atrocidades no que se refere à ocupação alemã, e em particular seu tratamento em relação aos judeus, nada fez além de aumentar sua virulência, e rebuscar o catálogo de horrores. Horríveis livros continuam a sair das editoras, adicionando continuamente à crescente mitologia dos campos de concentração, e, especialmente, á história de que não menos de Seis Milhões de Judeus foram exterminados neles. As páginas seguintes irão revelar que esta afirmação é a mais colossal ficção e o engano de maior sucesso; mas aqui pode ser feita uma tentativa de responder a uma importante questão: O que fez o destino das histórias de atrocidades da Segunda Guerra Mundial ser tão diferente do das da Primeira Guerra? Porque as últimas foram retiradas, enquanto as primeiras são reiteradas mais alto do que nunca? É possível que a história dos Seis Milhões esteja servindo a um propósito político, e mesmo que seja uma chantagem política? Até onde o povo judeu esteja preocupado, este engano tem sido de um bem incalculável. Toda raça e nacionalidade teve sua quota de sofrimento na Segunda Guerra Mundial, mas nenhuma foi tão elaborada com sucesso e transformada em tão grandes vantagens.
A alegada extensão de sua perseguição rapidamente enviou simpatia para o Lar Nacional Judeu que eles haviam buscado por tanto tempo; depois da guerra, o governo britânico fez pouco para evitar a imigração judaica à Palestina que eles haviam declarado ilegal, e não foi muito depois que os sionistas conseguiram o governo da terra da Palestina, e criaram seu refúgio contra a perseguição, o Estado de Israel. De fato, é um acontecimento digno de nota que o povo judeu emergiu da Segunda Guerra Mundial como nada menos que uma minoria triunfante. Dr. Max Nussbaum, ex-rabino chefe da comunidade judaica de Berlim, declarou a 11 de abril de 1953: "A posição que o povo judeu ocupa no mundo hoje - apesar das perdas enormes - é dez vezes mais forte do que há dez anos atrás". Deve ser também dito, se quisermos ser honestos, que esta força foi muito consolidada financeiramente pelo suposto massacre de Seis Milhões, sem dúvida a mais lucrativa alegação de atrocidade de todos os tempos. Até hoje, o impressionante total de seis mil milhões de libras foi pago como compensação pelo Governo Federal da Alemanha Ocidental, em sua maioria ao Estado de Israel (que sequer existia na Segunda Guerra), bem como a pedintes judeus individuais.

Desencorajamento do nacionalismo

Em termos de chantagem política, entretanto, a alegação de que Seis Milhões de Judeus morreram durante a II Guerra Mundial tem implicações bem mais longínquas para os povos da Grã-Bretanha e da Europa, do que simplesmente as vantagens que deu à nação judaica. E aqui vem o ponto crucial da questão: Por quê a Grande Mentira? Qual é o seu propósito? Em primeiro lugar, tem sido utilizada bem inescrupulosamente para desencorajar toda a forma de nacionalismo. Se o povo da Grã-Bretanha ou de qualquer outro país europeu tentar afirmar seu patriotismo e preservar sua identidade nacional numa época em que a própria existência dos Estados-Nações está ameaçada, eles seriam imediatamente declarados "neonazistas". Isto porque, claro, nazismo era nacionalismo, e todos sabemos o que ocorreu então: Seis Milhões de Judeus foram exterminados! Então, enquanto o mito for perpetuado, os povos em todo o mundo ficarão escravizados a ele; a necessidade de tolerância e entendimento internacionais será paulatinamente destruída pelas Nações Unidas, até que a nação e o sentimento nacional em si mesmos, a grande garantia da liberdade, sejam destruídos. Um exemplo clássico do uso dos "Seis Milhões" como uma arma anti-nacional aparece no livro de Manvell e Frankl, The Incomparable Crime (O Crime Incomparável, Londres, 1967), que fala de "Genocídio no Século XX".

Qualquer um com orgulho em ser britânico ficará um pouco surpreso com o violento ataque feito ao Império Britânico neste livro. Os autores citam Pandit Nehru, que escreveu o seguinte enquanto numa prisão britânica na Índia: "Desde que Hitler emergiu da obscuridade e se tornou o Führer da Alemanha, nós ouvimos bastante sobre racialismo e a doutrina do "Herrenvolk" (Povo de Senhores)... Mas na Índia nós conhecemos o racialismo em todas as suas formas desde o começo do domínio britânico. Toda a ideologia deste domínio era a do "Herrenvolk" e da raça superior... Índia como uma nação e indianos como indivíduos eram sujeitos à insultos e à humilhação. Os ingleses eram uma raça imperial, éramos ensinados, com o direito dado por Deus de nos governar e nos manter em sujeição; se protestávamos éramos lembrados das 'qualidades de tigre de uma raça superior'". Os autores Manvell e Frankl então exemplificam perfeitamente o ponto para nós: "As raças brancas da Europa e da América", escrevem, "se acostumaram durante séculos a se considerarem como um 'Herrenvolk'. O século 20, o século de Auschwitz, também alcançou o primeiro estágio do reconhecimento da associação multi-racial" (ibid. p. 14).

mais veja no link abaixo.
fonte: http://www.vho.org/aaargh/port/harw1.html








associação multi-racial" (ibid. p. 14).

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