sábado, 12 de agosto de 2017


fonte:  http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2015/07/benjamin-freedman-um-judeu-expondo.html


Benjamin Freedman, um judeu expondo a judiaria organizada pelo mundo


Benjamin Harrison Freedman [Friedman] foi uma das pessoas mais intrigantes e surpreendentes do século XX. Nascido em 1890, foi um empresário judeu bem-sucedido de Nova Iorque e chegou a ser o principal proprietário da Woodbury Soap Company. Rompeu com a Judiaria organizada após a vitória judaico-comunista de 1945 e gastou o resto de sua vida e grande parte da sua considerável fortuna, avaliada em cerca de 2,5 milhões de dólares, expondo a tirania judaica que envolveu os Estados Unidos.

Mr. Freedman sabia do que falava, porque tinha sido um insider [membro de um grupo com acesso a informação confidencial] nos mais altos níveis de organizações e maquinações judaicas que tinham por objectivo obter poder sobre a nossa nação [EUA]. Mr. Freedman privou de perto com Bernard Baruch, Samuel Untermyer, Woodrow Wilson, Franklin Roosevelt, Joseph Kennedy, John F. Kennedy e muitos dos homens mais poderosos dos nossos tempos.

Este discurso no Willard Hotel, em Washington DC, foi proferido perante uma audiência patriótica, cristã, em 1961, em nome de jornal patriótico do Conde McGinley, "Common Sense" [Senso Comum].

Embora neste discurso improvisado e abrangente, alguns aspectos menores se tenham tornado desactualizados, a mensagem essencial do Sr. Freedman – a sua advertência ao Ocidente - é mais vital do que nunca.

Texto em vídeo: (Link Aqui!)

Transcrição do discurso de Benjamin Harrison Freedman em 1961:

Aqui, nos Estados Unidos, os sionistas e seus correligionários têm o controlo completo do nosso governo. Por muitas razões, muitas e muito complexas para desenvolver aqui, neste momento, os sionistas e seus correligionários governam os Estados Unidos como se fossem os monarcas absolutos deste país. Poder-me-ão dizer que esta é uma afirmação demasiado forte, mas deixem-me mostrar-lhes o que aconteceu enquanto estávamos todos a dormir.

O que aconteceu? A Primeira Guerra Mundial teve início no verão de 1914. Há aqui poucas pessoas da minha idade que se lembram desses tempos. A guerra foi travada por um lado pela Grã-Bretanha, França e Rússia; e por outro lado pela Alemanha, Áustria-Hungria e Turquia.

Potencias internacionais da Europa na Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918)

No espaço de dois anos, a Alemanha tinha vencido a guerra: não apenas virtualmente, mas de facto. Os submarinos alemães, que foram uma surpresa para o mundo, tinham varrido todos os comboios de navios do Oceano Atlântico. A Grã-Bretanha ficou sem munições para os seus soldados e apenas com abastecimentos de alimentos para uma semana - e, depois disso, seria a fome. Naquela altura, o exército francês tinha-se amotinado. Os franceses tinham perdido 600 mil homens na flor da juventude na defesa de Verdun no Somme. O exército russo estava a desertar, agarraram nos seus brinquedos e foram para casa. Não queriam continuar a brincar às guerras e não gostavam do Czar. E o exército italiano tinha-se desmoronado.

Nenhum tiro foi disparado em solo alemão. Nem um soldado inimigo tinha cruzado a fronteira da Alemanha. E, no entanto, a Alemanha estava a oferecer termos de paz à Inglaterra. Ofereceram à Inglaterra uma paz negociada a que os advogados chamam uma base «status quo ante». Que significa: "Vamos acabar com a guerra e voltar às condições que existiam antes da guerra começar." A Inglaterra, no verão de 1916, estava a ponderar seriamente esta hipótese. Não tinha escolha. Era aceitar esta paz negociada que a Alemanha magnanimamente lhe oferecia, ou continuar com a guerra e ser absolutamente derrotada.


Enquanto isto estava a acontecer, os sionistas na Alemanha, que representavam os sionistas da Europa de Leste, foram para o Gabinete de Guerra Britânico e - vou ser breve, porque isto é uma longa história, mas eu possuo todos os documentos para provar todas as declarações que aqui faço – e disseram: "Atenção, vocês ainda podem ganhar esta guerra. Não têm de desistir. Não têm de aceitar a paz negociada oferecida pela Alemanha. Vocês podem ganhar esta guerra se os Estados Unidos também entrarem nela como vossos aliados ". Os Estados Unidos não estavam em guerra naquela altura. [Nós, os americanos] estávamos frescos; éramos jovens; éramos ricos; éramos poderosos. [Os sionistas] disseram à Inglaterra: "Garantimos trazer os Estados Unidos para a guerra como vossos aliados para combater ao vosso lado, se prometerem dar-nos a Palestina depois de vencerem a guerra."

Marketing: Soldado americano & francês
Por outras palavras, eles fizeram este acordo: "Vamos trazer os Estados Unidos para a guerra como vosso aliado. O preço que têm de pagar é a Palestina, depois de terem vencido a guerra e derrotado a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Turquia." É preciso notar que a Inglaterra tinha tanto o direito de prometer a Palestina a alguém, como os Estados Unidos teriam o direito de prometer o Japão à Irlanda, por qualquer motivo. É totalmente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve qualquer ligação, qualquer interesse ou qualquer direito sobre o que é conhecido como a Palestina, pudesse oferecê-la como moeda de troca para pagar aos sionistas para encaminharem os Estados Unidos para a guerra. Contudo, a Grã-Bretanha fez essa promessa, em Outubro de 1916. E logo a seguir - não sei quantos aqui se lembrarão disto - os Estados Unidos, que eram quase totalmente pró-Alemanha, entraram na guerra como aliados da Grã-Bretanha.

Eu digo que os Estados Unidos era quase totalmente pró-Alemanha, porque os jornais de cá (dos EUA) eram controlados por judeus, os banqueiros eram judeus, todos os meios de comunicação em todo o país foram controlados por judeus; e eles, os judeus, eram pró-Alemanha. Eram pró-Alemanha, porque muitos deles tinham vindo da Alemanha, e também queriam ver a Alemanha derrotar o Czar [da Rússia]. Os judeus não gostavam do Czar, e não queriam que a Rússia ganhasse esta guerra. Estes banqueiros judaico-alemães, como Kuhn Loeb e as outras grandes firmas bancárias nos Estados Unidos recusaram-se a financiar a França ou a Inglaterra. Puseram-se de lado e disseram: "Enquanto a França e a Inglaterra estiverem amarrados à Rússia, nem um centavo". Mas despejaram dinheiro na Alemanha, lutaram ao lado da Alemanha contra a Rússia, tentando derrubar o regime czarista.

Propaganda de Guerra anti-alemã
Agora, esses mesmos judeus, vendo a possibilidade de ficar com a Palestina, foram a Inglaterra e fizeram este acordo. Nessa altura, [nos EUA] tudo mudou, como um semáforo que muda de vermelho para verde. Quando os jornais [nos EUA] tinham sido todos pró-Alemanha, onde foram contando ao povo americano as dificuldades que a Alemanha estava a ter para lutar comercialmente com a Grã-Bretanha e também noutros aspectos, de repente, os alemães deixaram de ser os bons. Passaram a ser vilões. Eram os "Hunos". Estavam a fuzilar enfermeiras da Cruz Vermelha. Estavam a cortar as mãos aos bebés. Não eram bons. Pouco depois, o [Presidente americano] Sr. Wilson declarou guerra à Alemanha.

Os sionistas em Londres tinham enviado cabogramas para os Estados Unidos, para Justice Brandeis [judeu, membro do Supremo Tribunal dos EUA], a dizer "Tente convencer o Presidente Wilson. Nós estamos a obter da Inglaterra aquilo que queremos. Agora o Sr. deverá convencer o Presidente Wilson e fazer com que os Estados Unidos entrem na guerra ". E foi assim que os Estados Unidos entraram na guerra. Nós não tínhamos qualquer interesse em entrar nela.

Não havia absolutamente razão nenhuma para os EUA entrarem na Primeira Guerra Mundial. Fomos conduzidos para – ou, se me for permitida a vulgaridade, fomos sugados para - a guerra de modo a que os sionistas do mundo pudessem ficar com a Palestina. Isto é algo de que o povo dos Estados Unidos nunca foi informado. Eles nunca souberam porque razão foram combater para a Primeira Guerra Mundial.

Depois de entrarmos na guerra, os Sionistas foram à Grã-Bretanha e disseram: "Bem, nós cumprimos a nossa parte do acordo. Vamos colocar por escrito que vocês vão cumprir a vossa parte no negócio e dar-nos a Palestina depois de ganharem a guerra. "Eles não sabiam se a guerra iria durar mais um ano ou mais dez anos. Então começaram a trabalhar no acordo. O acordo tomou a forma de uma carta, que foi redigida em linguagem muito obscura, de maneira a que o mundo em geral não soubesse o que estava a acontecer. Essa carta foi denominada a Declaração de Balfour.

Declaração de Balfour

A Declaração de Balfour foi apenas a promessa da Grã-Bretanha pagar aos sionistas aquilo que tinha sido acordado como contrapartida por os Estados Unidos terem entrado na guerra. Portanto, esta importante Declaração de Balfour, de que tanto se ouve falar, é tão falsa como uma nota de três dólares. Não acho que eu pudesse ser mais enfático do que isto. Não creio que conseguisse ter explicado este facto de forma mais categórica.

Foi aí que todo o problema começou. Os Estados Unidos entraram em guerra. Os Estados Unidos esmagaram a Alemanha. Os Srs. sabem o que aconteceu. Quando a guerra terminou e os alemães foram para Paris para a Conferência de Paz de Paris, em 1919. Estavam lá 117 judeus, com uma delegação que os representava, liderada por Bernard Baruch. Eu estava lá: eu tinha a obrigação de saber. E o que aconteceu? Os judeus, nessa conferência de paz, quando se estava a dividir a Alemanha e a oferecer partes da Europa a todas as nações que reivindicavam o direito a uma determinada parte do território europeu, disseram: "E que tal a Palestina para nós?" E quando eles o anunciaram, os alemães tiveram conhecimento pela primeira vez da Declaração de Balfour. Desta forma, os alemães perceberam pela primeira vez, "Oh, então era este o jogo! Foi por isso que os Estados Unidos entraram na guerra." Os alemães tinham finalmente percebido que tinham sido derrotados, que tinham de pagar inacreditáveis reparações de guerra, porque os sionistas queriam a Palestina e estavam determinados a obtê-la a todo o custo.

Conferencia de paz em Paris (Palácio de Versalhes, 1919)

Isto conduz-nos a outro ponto muito interessante. Quando os alemães perceberam o que acontecera, ficaram naturalmente ressentidos. Até aquela altura, os judeus nunca tinham sido tão bem tratados em qualquer outro país do mundo do que na Alemanha. Tinham o Sr. Rathenau, que era na Alemanha talvez 100 vezes mais importante na indústria e na finança do que Bernard Baruch neste país [EUA]. Tinham o Sr. Balin, que possuía as duas grandes linhas de navios a vapor, a North German Lloyd's e a Hamburg-American. Tinham Mr. Bleichroder, que era o banqueiro da família Hohenzollern. Tinham os Warburgs em Hamburgo, que eram os grandes banqueiros de investimento – os maiores do mundo. Os judeus estavam a dar-se muitíssimo bem na Alemanha. Não há dúvidas sobre isso. E os alemães sentiram: "Bem, isto foi uma traição."

Foi uma traição que poderia ser comparada à seguinte situação hipotética: Suponhamos que os Estados Unidos estavam em guerra com a União Soviética. E que nós [EUA] estávamos a vencer. E então dissemos à União Soviética: "Bem, vamos parar. Oferecemos-vos uma proposta de paz. Vamos esquecer tudo isto..." E, de repente, a China Vermelha entrava na guerra como um aliado da União Soviética. E os chineses ao entrarem na guerra causavam a nossa derrota. Uma derrota esmagadora, com reparações de guerra que a imaginação do homem não pode conceber. Imaginem, agora, que depois da derrota, descobríamos que tinham sido os chineses deste país, os nossos cidadãos chineses, que sempre julgáramos que eram cidadãos leais trabalhando connosco, que nos estavam a vender à União Soviética e que fora através deles que a China Vermelha foi encaminhada para a guerra contra nós. Como nos sentiríamos, então, nos Estados Unidos em relação aos chineses? Julgo que nenhum deles se atreveria a mostrar a cara. Imaginem como é que nós nos iríamos sentir.

Pois bem, foi assim que os alemães se sentiram em relação aos judeus. Os alemães tinham sido tão bom para eles: a partir de 1905, quando a primeira revolução comunista na Rússia falhou, e os judeus tiveram que fugir da Rússia, foram todos para a Alemanha. E a Alemanha deu-lhes refúgio. E foram muito bem tratados. E eles traíram a Alemanha por nenhuma outra razão que não fosse o facto de quererem a Palestina como uma denominada "nação judaica."

No cartoon político é dito ao Czar para parar a opressão aos judeus

E agora, Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e nomes conectados ao sionismo que vocês leram, em 1919, 1920, 1921, 1922 e 1923, escreveram em todos os seus artigos - e a imprensa estava cheia com as suas declarações - que o sentimento contra os judeus na Alemanha se devia ao facto dos alemães terem percebido que esta grande derrota fora provocada pela intervenção judaica em trazer os Estados Unidos para a Guerra. Os próprios judeus o admitiram. Não é que os alemães, em 1919, tenham descoberto que um copo de sangue judeu sabia melhor do que uma Coca-Cola ou uma Muenschner Beer. Não havia nenhum sentimento religioso. Não havia nenhum sentimento contra essas pessoas simplesmente por causa da sua crença religiosa. Foi tudo político. Foi tudo económico. Foi tudo menos religioso. Ninguém na Alemanha se importava se um judeu ia para casa, baixava as cortinas e rezava o "Israel Shema " ou o "Pai Nosso". Ninguém se importava na Alemanha tal como ninguém se importa nos Estados Unidos. Agora, o sentimento que se desenvolveu mais tarde na Alemanha deveu-se a uma coisa: os alemães consideraram os judeus responsáveis pela sua esmagadora derrota na Guerra.

E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha por nenhum motivo pelo qual a Alemanha pudesse ser considerada responsável. Os alemães não eram culpados de nada. Só de serem bem-sucedidos. Eles construíram uma grande marinha. Eles fundaram um comércio mundial. Devem lembrar-se que a Alemanha na época da Revolução Francesa era constituída por 300 pequenas cidades-estados, principados, ducados, e assim por diante. Trezentas pequenas entidades políticas separadas. E durante esse tempo, entre os tempos de Napoleão e Bismarck, os alemães consolidaram-se num estado. E em 50 anos tornou-se uma das grandes potências do mundo. A sua marinha estava a rivalizar com a Grã-Bretanha, estavam a negociar em todo o mundo, podiam competir com todos, podiam fabricar melhores produtos. O que é aconteceu em resultado disso?

Houve uma conspiração entre a Inglaterra, a França e a Rússia para subjugar a Alemanha. Não há um historiador no mundo que possa encontrar uma razão válida para esses três países terem decidido varrer a Alemanha para fora do mapa político.

O desmembramento do Império Austro-Húngaro e da Alemanha

Quando a Alemanha percebeu que os judeus tinham sido responsáveis pela sua derrota, naturalmente ressentiram-se. Mas não tocaram nem num fio de cabelo de um judeu. O Professor Tansill, da Universidade de Georgetown, que teve acesso a todos os documentos secretos do Departamento de Estado [Americano], escreveu no seu livro, e citou um documento do Departamento de Estado escrito por Hugo Schoenfelt, um judeu que Cordell Hull enviou para a Europa em 1933 para investigar a chamados campos de prisioneiros políticos, que reportou que tinha encontrado os prisioneiros em muito bom estado. Estavam em excelente forma e eram todos bem tratados. E os campos estavam cheios de comunistas. Bom, muitos deles eram judeus, porque os judeus constituíam cerca de 98 por cento dos comunistas na Europa naquela época. E havia lá alguns sacerdotes, e ministros e líderes trabalhistas, e Maçons e outros que tiveram afiliações internacionais.

É necessário compreender o pano de fundo daquela altura: Em 1918-1919 os comunistas tomaram o poder na Baviera por alguns dias. Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht e um grupo de outros judeus tomaram conta do governo durante três dias. Na verdade, quando terminou a guerra, o Kaiser fugiu para a Holanda porque achava que os comunistas iam tomar conta da Alemanha tal como fizeram na Rússia e que ele iria ter o mesmo destino que o Czar. Assim, fugiu para a Holanda por uma questão de segurança. Depois da ameaça comunista na Alemanha ter sido anulada, os judeus ainda estavam a esforçar-se para tentar voltar ao seu status anterior, e os alemães combateram-nos de todas as formas que puderam mas sem lhes tocar com um dedo. Os alemães combateram-nos da mesma forma que, neste país, os proibicionistas lutaram contra alguém que estivesse interessado em álcool. Eles não os combatiam com armas. Bem, era dessa maneira que os alemães lutavam contra os judeus na Alemanha. E, nessa altura, reparem, havia 80 a 90 milhões de alemães e apenas 460 mil judeus na Alemanha. Cerca de metade de um por cento da população da Alemanha [0,5%] eram judeus. E, mesmo assim, os judeus controlavam toda a imprensa e controlavam a maior parte da economia, porque obtinham dinheiro com baixas taxas de juro e quando o marco foi desvalorizado compraram praticamente tudo.

Os judeus tentaram manter este facto em segredo. Eles não queriam que o mundo percebesse que tinham traído a Alemanha e que os alemães se ressentiam disso.

Os alemães tomaram medidas adequadas contra os judeus. Eles discriminaram-nos de todas as formas possíveis. Evitavam-nos. Da mesma forma que nós evitaríamos os chineses, os negros, os católicos ou qualquer um neste país que nos traísse com um inimigo e tivesse provocado a nossa derrota.

Passado algum tempo, os judeus do mundo convocaram uma reunião em Amsterdão. Judeus de todos os países do mundo participaram nessa reunião em Julho de 1933. E disseram à Alemanha: "Vocês correm com o Hitler, fazem regressar todos os judeus à sua antiga posição, mesmo que sejam comunistas ou outra coisa qualquer. Não nos podem tratar assim. E nós, os judeus do mundo, estamos a fazer-vos um ultimato." Os Srs. podem imaginar a resposta alemã. Então, o que é que os judeus fizeram?

Em 1933, quando a Alemanha se recusou a acatar as exigências expressas na conferência mundial de judeus em Amsterdão, a conferência terminou e o Sr. Samuel Untermyer, que era o chefe da delegação americana e o presidente da conferência, veio para os Estados Unidos e foi directamente do navio para os estúdios da Columbia Broadcasting System, onde fez uma transmissão de rádio dirigida a todos os Estados Unidos, em que de facto afirmou: "Os judeus do mundo declaram agora uma guerra santa contra a Alemanha. Estamos agora empenhados num conflito sagrado contra os alemães. E vamos obriga-los a renderem-se pela fome. Vamos criar um boicote mundial contra eles. Isso irá destruí-los porque eles estão dependentes das suas exportações. "

Judeia declara guerra a Alemanha, a capa do jornal Daily Express de 24 de Março de 1933

E é um facto que dois terços do abastecimento de alimentos da Alemanha tinham de ser importados, e que só podiam ser importados com os rendimentos daquilo que exportavam. Portanto, se a Alemanha não podia exportar, dois terços da população alemã iria passar fome. Muito simplesmente, não havia comida suficiente para mais de um terço da população.

Nesta declaração, que eu tenho aqui comigo, e que foi impressa no New York Times a 7 de Agosto de 1933, o Sr. Samuel Untermyer declarou claramente que "este boicote económico é o nosso meio de autodefesa. O Presidente Roosevelt tem defendido o seu uso na Administração de Recuperação Nacional [National Recovery Administration]", de que alguns de vocês se devem lembrar, e que ordenava o boicote a todos os que não seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e que foi declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal daquele tempo. No entanto, os judeus do mundo declararam um boicote contra a Alemanha, e este foi tão eficaz que era impossível encontrar qualquer coisa, em qualquer loja, em qualquer lugar do mundo com as palavras "made in Germany".

De facto, um executivo da empresa Woolworth disse-me que tiveram de deitar para o lixo milhões de dólares de louças e pratos; que suas lojas eram boicotadas se alguém entrava e encontrava um prato com a marca "made in Germany", as lojas eram marcadas com placas a dizer "Hitler", "assassino", e assim por diante, algo como esses protestos que estão a ocorrer no Sul. Numa loja pertencente à cadeia R. H. Macy, que era controlada por uma família chamada Strauss que também era judia, uma mulher encontrou lá meias que vieram de Chemnitz, marcadas "made in Germany". Bom, eram meias de algodão e já lá deviam estar há 20 anos, já que eu tenho vindo a observar as pernas das mulheres há muitos anos e há muito tempo que eu não as vejo usar meias de algodão. Vi Macy a ser boicotado, com centenas de pessoas andando por aí com placas a dizer "assassinos", "hitleristas", e por aí fora. Até àquela altura ninguém tinha tocado com um dedo num judeu na Alemanha. Não havia sofrimento, não havia fome, não houve assassínios, não houve nada.

Boicote aos produtos alemães, nos E.U.A e Inglaterra

Naturalmente, os alemães disseram: "Quem são estas pessoas para declarar um boicote contra nós, pôr todas as nossas pessoas no desemprego, e colocar as nossas indústrias em dificuldades? Quem são eles para fazer isso connosco?" Estavam naturalmente ressentidos. E começaram a pintar suásticas nas lojas pertencentes a judeus. Porque é que um alemão haveria de entrar numa dessas lojas e dar o seu dinheiro a um comerciante que fazia parte de um boicote que pretendia que a Alemanha se submetesse aos judeus do mundo, que queriam ditar quem deveria ser o Primeiro-ministro ou o chanceler alemão? Bom, foi ridículo.

O boicote ainda continuou durante algum tempo, mas foi só em 1938, quando um jovem judeu da Polónia entrou na embaixada alemã em Paris e matou a tiro um oficial alemão, que os alemães realmente começaram a tornar-se mais duros com os judeus na Alemanha. E começaram a partir janelas das lojas judias e a agredir judeus nas ruas e por aí fora.

Eu não gosto de usar a palavra "anti-semitismo", porque é uma palavra sem sentido, mas para vocês isso ainda significa alguma coisa e eu vou ter que usá-la. A única razão porque havia algum ressentimento na Alemanha contra os judeus era por os considerarem os responsáveis pela Primeira Guerra Mundial e por este boicote mundial. Em última análise, eles [os judeus] também foram responsáveis pela II Guerra Mundial, porque depois as coisas descontrolaram-se e tornou-se absolutamente necessário aos judeus e à Alemanha enfrentarem-se numa guerra para ver qual deles iria sobreviver. Nesse meio tempo, eu vivi na Alemanha e sabia que os alemães tinham decidido que a Europa ou ia ser cristã ou comunista: não havia outra possibilidade. E os alemães decidiram que iam, se possível, mantê-la cristã. E começaram a rearmar-se.


Boicote aos produtos do comércio judeu na Alemanha, promovido pela S.A do NSDAP

Em Novembro de 1933 os Estados Unidos reconheceram a União Soviética. A União Soviética estava a tornar-se muito poderosa e a Alemanha percebeu que "Também viremos a ser um país comunista a menos que sejamos fortes." O mesmo que nós, neste país [EUA], estamos a dizer hoje: "Também viremos a ser um país comunista em breve a menos que sejamos fortes." O nosso governo está gastar 83 ou 84 mil milhões de dólares na defesa. E defesa contra quem? Defesa contra 40.000 pequenos judeus em Moscovo que tomaram conta da Rússia e que, em seguida, por caminhos tortuosos, assumiram o controlo de muitos outros países do mundo.

Para este país [EUA] estar agora à beira de uma Terceira Guerra Mundial, da qual não podemos sair vencedores, é algo que abala a minha imaginação. Eu sei que as bombas nucleares são medidas em termos de megatons. Um megaton é um termo usado para descrever um milhão de toneladas de TNT. As nossas bombas nucleares tinham uma capacidade de 10 megatons, ou 10 milhões de toneladas de TNT, quando foram inicialmente desenvolvidas. Hoje, as bombas nucleares que estão a ser desenvolvidas têm uma capacidade de 200 megatons, e Deus sabe quantos megatons as bombas nucleares da União Soviética terão.

O que enfrentamos agora? Se desencadearmos uma guerra mundial que pode evoluir para uma guerra nuclear, a humanidade desaparecerá. Porque é que uma guerra dessas há-de ter lugar?

Bomba atômica (Testes no oceano pacífico)

Os judeus do mundo, os sionistas e seus correligionários em todo o lado, estão determinados a usar novamente os Estados Unidos para os ajudar a manter permanentemente a Palestina como a sua base para o seu governo mundial. Isto é tão verdadeiro como eu estar aqui. Não apenas li sobre isso, mas muitos dos que aqui estão também leram, e é sabido em todo o mundo.

O que é que vamos fazer? A vida que vocês salvarem pode ser a do vosso filho. Os vossos rapazes podem estar a caminho dessa guerra esta noite; e vocês não sabem disso tal como não sabiam que em 1916, em Londres, os sionistas tinham feito um acordo com o Gabinete de Guerra britânico para enviar os vossos filhos para a guerra na Europa. Vocês sabiam naquela altura? Ninguém nos Estados Unidos sabia. Não vos foi permitido saber. Quem é que sabia? O Presidente Wilson sabia. O coronel House sabia. Outros insiders [pessoas com acesso a informações privilegiadas] sabiam.

Se eu sabia? Eu tinha uma razoável ideia do que estava a acontecer: Eu era o elo de ligação de Henry Morgenthau na campanha de 1912, quando o presidente Wilson foi eleito, e falava-se sobre isso. Eu era o "homem de confiança" de Henry Morgenthau, que foi presidente do comité das finanças, e eu era o elo de ligação entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Portanto, eu sentava-me nessas reuniões com o presidente Wilson à cabeceira da mesa e todos os outros, e ouvia-os martelar no cérebro do presidente Wilson o imposto de rendimento e aquilo que se veio a tornar na Reserva Federal [Banco Central Americano], e ouvia-os a doutriná-lo [ao Presidente] sobre o movimento sionista.

Justice Brandeis e o Presidente Wilson eram tão chegados como os dedos de uma mão. O Presidente Woodrow Wilson era tão incapaz quando se tratava de perceber o que estava a acontecer como um bebé recém-nascido. Foi assim que eles nos arrastaram para a Primeira Guerra Mundial, enquanto estávamos todos a dormir. Enviaram os nossos rapazes para lá para serem abatidos. E para quê? Para que os judeus pudessem ter a Palestina como a sua "comunidade política". Enganaram-vos de tal forma que vocês não conseguiram perceber nada.

Hoje, qualquer juiz, quando fala com um júri, diz: "Senhores, se houver alguma testemunha que considerem ter dito uma única mentira, devem ignorar todo o seu testemunho." Eu não sei de que Estado vêm, mas no estado de Nova Iorque, é esta a forma como um juiz aborda um júri. Se a testemunha contou uma mentira, a ordem é ignorar o seu testemunho.

Em branco, o Estado artificial de Israel, em verde, as terras palestinas, o "verdadeiro Apartheid", propriamente dito

Qual é a verdade sobre os judeus? (Ao dirigir-me a vós eu chamo-os judeus, porque eles são conhecidos como judeus. Eu não os considero Judeus. Refiro-me a eles como os chamados judeus, porque eu sei o que são.) Os judeus da Europa Oriental, que formam 92 por cento da população do mundo dessas pessoas que se dizem judias, eram originalmente khazares. Eram uma tribo guerreira que vivia no centro da Ásia. E eram de tal forma belicosos guerreiros que até os asiáticos correram com eles da Ásia para a Europa Oriental. Aqui montaram um grande reino Khazar de 800.000 quilómetros quadrados. Na época, a Rússia não existia, nem muitos outros países europeus. O reino Khazar foi o maior país de toda a Europa - tão grande e tão poderoso que, quando os outros monarcas queriam ir para a guerra, os khazares emprestavam-lhes 40.000 soldados. Para que se veja como eram grandes e poderosos.

Os khazares eram adoradores fálicos (relativo a órgãos sexuais masculinos), que é uma coisa suja e não quero agora entrar em detalhes sobre isso. Mas era essa a sua religião, como também era a religião de muitos outros pagãos e bárbaros noutras partes do mundo. O rei Khazar ficou tão enojado com a degeneração do seu reino que decidiu adoptar uma denominada fé monoteísta - ou Cristianismo, ou Islamismo, ou o que é hoje conhecido como judaísmo, e que é na realidade Talmudismo. “Atirou uma moeda ao ar” e escolheu o denominado judaísmo. E esta tornou-se a religião do Estado.

O rei Khazar criou as escolas talmúdicas de Pumbedita e Sura e mandou vir milhares de rabinos, abriu sinagogas e escolas, e o seu povo tornou-se aquilo a que chamamos Judeus. Nenhum deles tinha um antepassado sequer que alguma vez tivesse posto os pés na Terra Santa. Não só na história do Antigo Testamento nem no início dos tempos. Nenhum deles! E mesmo assim vêm ter com os cristãos e pedem-nos para apoiar as suas insurreições armadas na Palestina, dizendo: "Querem ajudar a repatriar o Povo Eleito de Deus à Terra Prometida, ao seu lar ancestral, não é verdade? É o vosso dever cristão. Demos-vos um dos nossos meninos como o vosso Senhor e Salvador [Cristo]. Agora vão à igreja ao domingo, e ajoelham-se e adoram um Judeu, e nós somos Judeus".

Em laranja, o território do Cazaquistão

Mas são khazares pagãos que foram convertidos da mesma forma como os irlandeses foram convertidos (ao cristianismo). É tão ridículo considerá-los "as pessoas da Terra Santa", como seria considerar os 54 milhões de chineses muçulmanos como "árabes". Mohammed só morreu em 620 dC, e, desde então, 54 milhões de chineses já aceitaram o Islão como a sua crença religiosa. Agora imaginem, na China, a 2.000 milhas de distância da Arábia, de Meca e do local de nascimento de Mohammed. Imaginem se os 54 milhões de chineses decidissem chamar-se a si próprios "árabes". Vocês diriam que eles eram loucos. Quem quer que acreditasse que esses 54 milhões de chineses são árabes deve estar louco. Tudo o que fizeram foi adoptar como fé religiosa uma crença que teve a sua origem em Meca, na Arábia. O mesmo se passou com os irlandeses. Quando os irlandeses se tornaram cristãos, ninguém os atirou ao mar e importou da Terra Santa um novo grupo de habitantes. Eles não se tinham tornado num povo diferente. Eram as mesmas pessoas, mas aceitaram o cristianismo como uma fé religiosa.

Estes khazares, estes pagãos, esses asiáticos, estes turco-finlandeses, eram uma raça mongolóide que foi forçada a sair da Ásia para a Europa Oriental. E porque o seu rei abraçou a fé talmúdica, o povo khazar teve de fazer o mesmo. Da mesma forma que em Espanha: se o rei era católico, toda a gente tinha de ser católica. Se não, tinha de sair de Espanha. Desta forma, os khazares tornaram-se no que hoje chamamos judeus. Agora imaginem a parvoíce que seria os grandes países cristãos do mundo dizer: "Vamos usar o nosso poder e prestígio para repatriar o Povo Escolhido de Deus à sua pátria ancestral, à sua Terra Prometida." Poderia haver uma mentira maior que esta? Como os judeus controlam os jornais, as revistas, o rádio, a televisão, o negócio de publicação de livros, e porque eles têm os ministros e os políticos nos púlpitos a repetir a mesma coisa, não é muito surpreendente que acreditem nessa mentira. As pessoas acreditariam que o preto é branco, se ouvirem isso muitas vezes. E ninguém poderia culpá-las.

Esta é uma das grandes mentiras da história. É o alicerce de toda a miséria que se abateu sobre o mundo.

Sabem o que é que os judeus fazem no Dia da Expiação [Day of Atonement - também conhecido por Yom Kippur – o dia mais sagrado dos judeus], que vocês acham que é tão sagrado para eles? Eu fui um deles. Isto não é um boato. Não estou aqui para ser um agitador. Estou aqui para vos dar factos. Quando, no Dia da Expiação, entram numa sinagoga, levantam-se para a primeira oração que recitam. É a única oração para a qual se levantam. Repetem três vezes uma breve oração chamado Kol Nidre. Nessa oração, fazem um acordo com o Deus Todo-Poderoso em que qualquer juramento, voto ou promessa de que fizer durante os próximos doze meses será nulo e sem efeito. O juramento não será um juramento; o voto não será um voto; a promessa não será uma promessa. Não terá força ou efeito. E mais ainda, o Talmude ensina que sempre que fizer um juramento, voto ou promessa, deve-se lembrar da oração Kol Nidre que recitou no Dia da Expiação, e estarão isentos de cumpri-lo. Até onde é que as pessoas podem depender da lealdade [dos judeus]? Podem depender tanto da sua lealdade, como os alemães dependeram dela em 1916.

E nós vamos sofrer o mesmo destino que a Alemanha sofreu, e pelo mesmo motivo.

Yahwe e seu mundo dos judeus

Fonte: Mito & Realidade

Sobre o autor: 

Benjamin Harrison Freedman  (Nova Iorque, 4 de outubro de 1890 – Maio de 1984) foi um empresário judeu americano radicado em Nova Iorque. Freedman ficou conhecido por sua oratória e como escritor, do que se valia a mostrar sua visão política anti sionista e anticomunista. Era um judeu asquenaze e converteu-se ao cristianismo.

Freedman participou da campanha presidencial de Bernard Baruch ante o candidato Woodrow Wilson. Foi sócio ao lado de Samuel D. Leidesdorf na companhia John H. Woodbury e no laboratório John H. Woodbury Laboratories, um instituto dermatológico e uma companhia derivada da antiga Woodbury Soap Company. Declarou que a Declaração de Balfour resultou de uma conspiração sionista.

Em 1946, foi saiu do Comitê Judeu-estadunidense por difamação e em 1948 saiu da "Anti-Nazi League" (Liga anti-Nazi) por difamações contra sua pessoa.

Contribuiu com apoio monetários ao Conde McGinley, editor do jornal Common Sense (Sentido Comum), de clara postura anti-semita. Em 1955, o rabino Joachim Prinz (1902-1988) (mais tarde, presidente do congresso judeu-estadunidense), expulsou a McGinley por ter chamado ao primeiro de "rabino comunista", julgamento cujo Freedman assistiu em condição de testemunha. Com o passar dos anos, Freedman produziu muitos panfletos, em que denunciava os males do sionismo e do comunismo.

New York Times denunciou uma reunião celebrada na Henry George School onde Freedman falou sobre "O princípio das tensões do oriente-médio". Muitas foram as reuniões sobre isso nas que participou Benjamin Freedman. Na década de los 70, seguia politicamente ativo a pesar de já passar dos 85 anos de idade. Em Abril de 1984, Benjamin Freedman morre aos seus 94 anos.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017



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Nacional-Espiritualista
 
"  Materialismo e hedonismo – ambos são as ferramentas de destruição dos capitalistas, ambos promovem um tipo de pessoa que se limita à sua própria satisfação. São criaturas individualistas e descompromissadas, dotadas de um intrínseco egoísmo. São seres apartados de qualquer tradição e cultura, desgarrados de sua própria história, levados a destruir irreversivelmente o elo sagrado de seus ancestrais com o martelo do inimigo. Eles pouco sabem sobre suas próprias raízes e, quando sabem, desprezam-nas."

Nas garras do Hedonismo

“Os escravos mais felizes são os mais ferrenhos inimigos da Liberdade.” Assim escreveu a escritora nascida na outrora Morávia alemã, Marie Ebner von Eschenbach.
Vamos resgatar suas palavras no fundo do abismo, pois elas em nada perderam em autenticidade ao longo de mais de um século. Esta citação atinge o cerne do problema e mostra como as pessoas podem perder sua verdadeira liberdade através da satisfação primitiva de suas vontades individuais e do consumismo exacerbado.
O dia a dia da moderna sociedade de massas restringe-se ao trabalho e consumo, exatamente como prevê a doutrina do livre comércio do Liberal-Capitalismo. Pois o sistema global destinado a subtrair os povos – na forma da Globalização capitalista – baseia-se no contínuo crescimento da economia.
Todavia, paralelamente à economia, cresce também o lucro dos gananciosos detentores do capital, os quais controlam e direcionam o rumo deste mecanismo de exploração através do sistema monetário baseado nos juros bancários. Sua concepção de domínio necessita de um exército monstruoso de trabalhadores em regime de semiescravidão, que apenas existem para gerar a crescente riqueza dos plutocratas. Passo a passo, incansável e sistematicamente, eles trabalham para alcançar seu objetivo, um mundo totalitário sem fronteiras sob a hegemonia de Mammon.
Os povos livres de outrora formam a base para uma futura massa descartável e manipulável – dócil, de pouca vontade e sem identidade! Capital humano, como se diz no jargão atual.
Não é exagero caracterizar esta concepção de domínio monetário como um ato de guerra contra os povos livres deste mundo. Uma guerra que leva a assinatura daqueles, cuja divindade (Jeová) lhes permite saquear todos os outros povos, escravizá-los e sugar-lhes a alma.
O crime organizado, que levou à inundação em massa de estrangeiros para a Europa, também é fruto dos planos satânicos destes coveiros dos povos, sempre atuantes nos bastidores dos principais acontecimentos mundiais. Uma população de miscigenados multiétnicos possui exatamente os atributos descritos acima, necessários para a futura manipulação de massas humanas.
Entrementes, uma da armas mais eficazes do inimigo é aquela do Espírito. Através dela, torna-se possível a realização – sem grandes obstáculos – desta “marcha fúnebre étnica”. Através do condicionamento espiritual em todos os canais de mídia e da indústria do entretenimento – que também se encontra em suas mãos – as pessoas são vacinadas com uma noção de liberdade que não poderia ser mais repugnante e artificial.
Em seu Imperativo Categórico, o filósofo Immanuel Kant pregou um conceito libertário, de fundo moral e cultural, onde ele diz “Age como se teu comportamento devesse se tornar uma lei universal”.
Formulado de outra forma, o indivíduo passa a ter – diante de cada ação praticada – responsabilidade perante a sociedade onde está inserido, fiel ao lema: “Se é bom para a sociedade, é bom para mim”.
Por outro lado, para a pessoa egocêntrica e orientada ao consumo desta era moderna, a liberdade do Eu lhe foi doutrinada no subconsciente como o maior bem. A máxima “cada um é o Próximo para si mesmo” tem lugar de destaque nesta sociedade diminuta.
O bem-estar social, acompanhado da grande disponibilidade de drogas e sexo, sugere às pessoas uma liberdade que não existe. Em outras palavras: sem perceber, o ser humano torna-se escravo de seus próprios instintos e vícios.
Enquanto os povos milenares da Europa perdem sua soberania, sua liberdade e agora também sua identidade, eles acreditam estar livres, pois lhes falta aquilo que podemos caracterizar como consciente coletivo. No lugar do bem coletivo, almeja-se a felicidade pessoal.
O que é absolutamente natural para qualquer tribo africana, há muito tempo perdeu significado para o cidadão ocidental reeducado. É raríssimo encontrar características como solidez de caráter e espírito solidário em muitos indivíduos desta primitiva sociedade de pão e circo. Os holofotes se direcionam apenas para o triunfo do inferior e do doente, do perverso e repugnante, da escória, do grotesco e da atmosfera geral de liberdade material.
Vamos deixar que Nahum Godmann, presidente por longos anos do Congresso Mundial Judaico, descreva a situação atual:
“Surge então como primeira tarefa desta nossa nova era, a destruição: todas as camadas e formações sociais, que criaram o velho sistema, devem ser destruídas, cada pessoa deve ser arrancada de seu meio ancestral. Nenhuma tradição deve ser considerada mais como sagrada. O antigo representa apenas um sinal de enfermidade. O lema é: o que foi, já era.”
Para o estado vegetativo do consumidor preguiçoso, covarde e obeso, o pesquisador Konrad Lorenz criou um termo mais do que adequado: o “emporcalhamento” do ser humano.
Materialismo e hedonismo – ambos são as ferramentas de destruição dos capitalistas, ambos promovem um tipo de pessoa que se limita à sua própria satisfação. São criaturas individualistas e descompromissadas, dotadas de um intrínseco egoísmo. São seres apartados de qualquer tradição e cultura, desgarrados de sua própria história, levados a destruir irreversivelmente o elo sagrado de seus ancestrais com o martelo do inimigo. Eles pouco sabem sobre suas próprias raízes e, quando sabem, desprezam-nas.
E, surpreendentemente, o verdadeiro espírito dos povos milenares ainda sobrevive sob os escombros desta era decadente e destrutiva.
Dentre cada agrupamento de indivíduos pertencentes aos povos milenares, dentre aqueles que se preservaram e reconhecem o valor da tradição de seu idealismo, eles têm a missão de impedir este crepúsculo dos deuses através das armas do espírito. Isso inicia-se primeiramente junto a cada indivíduo através de seu particular modo de vida.
Apenas sonhar com o espírito criativo de nosso respectivo povo, ajuda pouco. É preciso vivenciá-lo, diariamente, a cada hora e neste instante. É imperativo refletir sobre isso. Pois somente assim podemos melhorar interiormente e servir de exemplo. Como já dizia Santo Agostinho: “Em você deve arder aquilo que deseja acender nos outros”.
Enquanto ainda existir um núcleo significativo e representativo dos povos milenares, o inimigo ainda não terá ganho. Nós devemos nos organizar dentro das respectivas comunidades naturais e – integralmente – libertar-nos das amarras do inimigo internacional dos povos. Como um dos componentes principais da população brasileira, os povos europeus estão sofrendo atualmente a mais forte incursão para destruir seu espírito. As armas do inimigo são a reeducação e os invasores disfarçados de refugiados. A resistência e alcançada através de nossa principal arma: a força do espírito. As ferramentas para levar a cabo esta luta pela sobrevivência, além das fronteiras individuais, são os dez pontos do Programa Nacional-Espiritualista.
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fonte: http://web.archive.org/web/20140119233903/http://www.alfredo-braga.pro.br:80/discussoes/auschwitz.html


Auschwitz
os fatos e a lenda
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os rumores sobre Auschwitz
Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
mito do "holocausto" vem sendo engendrado e maquinado desde as primeiras décadas do séc. XX, e essas lendas e imposturas nos são impingidas, à exaustão, pela mídia judaica, como se pode ver na ridícula ilustração de capa da revista Veja, ou na fraudulenta fotografia apresentada num desses "Institutos Anne Frank", em que se evidenciam os grosseiros retoques e a descarada montagem fotográfica.
O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento, salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavamcorrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada deixaram para trás. Mas haviam deixado para trás também, como bem o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo a seguir, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele fantástico número de "gaseados".
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem...
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitzque nas dezenove placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das anteriores, frente às quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II (e agora o Papa Bento XVI).
Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do historiador judeu Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e trinta e cinco mil pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais, principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos fantásticos "quatro milhões" de mortos em Auschwitz... ou a dos fabulosos "seis milhões"...
Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.


Le probleme des Chambres a Gaz (1)
Continue a assistir ao vídeo Le probleme des Chambres a Gazsegunda parte.

ADVERTÊNCIA:
No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no senado e na câmara, disfarçados de "defensores dos direitos humanos" tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em "crime" os questionamentos a respeito da historiografia "oficial" sobre pontos controversos da 2ª Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, servindo sempre à obscura cabalado Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.
Fazem o que querem, dizem o que querem, e ainda querem nos amordaçar, como já amordaçaram os povos de vários países europeus, enquanto a poderosa máquina de propaganda judeo-sionista, desde a sabotada escola pública, passando pela universidade, até ao mais reles bordel, ou novelas de televisão, vai disseminando a sua farsa e as suas fraudes e mentiras. É nauseante a maldosa insistência com que nos são impingidos esses filmes hollywoodianos sobre a Segunda Guerra Mundial, ou as confusas fotografias de montes de corpos com legendas mentirosas, atribuindo aos alemães crimes que, agora se sabe, foram cometidos por vários outros agentes, ou apenas na ladina e pervertida imaginação da multimilionária propaganda sionista. No Brasil, essa ladina organização pseudo-racial, ou pseudo-religiosa, quer nos roubar também o legítimo direito de pesquisar a História do século XX e de contestar e denunciar as mentiras da sinistra cabala do judaísmo internacional.
Por exemplo, fotografias como a que segue, de pessoas esquálidas, vestidas com batas de hospital e aparentemente subalimentadas, vêm sendo mostradas, à exaustão, desde 1945 pela propaganda judeo-sionista, como "prova" das "atrocidades nazistas". O que não se conta, é que essas pessoas eram pacientes já em estado avançado de fraqueza devido ao tifo epidêmico e que, mesmo assim, foram retiradas pelas tropas soviéticas dos pavilhões hospitalares e enfermarias, para servirem de material de propaganda de guerra. Qualquer médico sanitarista, ou clínico bem formado, num rápido olhar saberá reconhecer naqueles pobres homens, todas as graves seqüelas do tifo, doença infecto contagiosa que em estágios avançados, entre outros sinais e a magreza extrema, incha e deforma as articulações de suas vítimas. São fotografias de cenas montadas como esta que, durante décadas, têm sido mostradas como "prova irrefutável" do alegado "holocausto" e do eterno "sofrimento judeu".
Prisioneiros afetados pelo tifo epidêmico retirados de seus leitos por tropas soviéticas para servirem de propaganda de guerra.

As Vitórias do Revisionismo

PARTE 1