terça-feira, 4 de julho de 2017



Crianças não vacinadas têm muito menos problemas de saúde

Sensação do inacreditável e recente estudo realizado na Jackson-State-University dos EUA: crianças que não foram vacinadas têm muito menos problemas de saúde do que aquelas vacinadas.


O estudo é o primeiro do gênero e analisou mais de 600 “homeschooler”, ou seja, alunos que são educados em suas próprias casas, entre a faixa etária de 6 a 12 anos. Destaque foi para a diferença percebida nas infecções pulmonares, rinites, ADHS, infecção do ouvido médio e alergias crônicas.

Se as vacinas são realmente eficientes para evitar doenças, então seria uma decorrência lógica que as crianças vacinadas fossem mais saudáveis que seus colegas não vacinados. Na realidade, o desejo que seus filhos sejam saudáveis é o motivo pelo qual vários pais confiem cegamente nos programas públicos de vacinação. Ao mesmo tempo, existem cada vez mais crianças com problemas como alergia, asma, autismo e dificuldade em aprender. Tudo uma inacreditável coincidência?

A resposta mais curta é não; segundo os resultados de um recente estudo realizado na universidade Jackson State, dos EUA, crianças não vacinadas têm muito menos problemas de saúde do aquelas que foram vacinadas. O estudo, o primeiro do gênero, analisou mais de 600 “homeschooler”, ou seja, alunos que são educados em suas próprias casas, entre a faixa etária de 6 a 12 anos. Ao todo, foi analisado o estado geral de saúde de 261 crianças não vacinadas contra 405 crianças que cumpriram parcial ou totalmente o programa público de vacinação. Os resultados foram publicados no Journal-of-Translational-Sciences.

O fato que crianças não vacinadas terem menos problemas de saúde já chama a atenção, mas o que realmente surpreende é a disparidade no estado de saúde de ambos os grupos. De fato, alguns dados são assustadores. Por exemplo, crianças vacinadas têm 30 vezes mais resfriado (rinite alérgica) do que seus colegas não vacinados e sofrem 22 vezes mais de graves alergias, necessitando de outros medicamento$$.

Além disso, os resultados mostram que crianças vacinadas tem 300% de probabilidade a mais de serem diagnosticadas com Síndrome de falta de atenção e hiperatividade (ADHS) e 340% de adoecerem de infecção pulmonar. Crianças vacinadas têm 300% mais chance de padecerem de uma infecção do ouvido médio e 700% de precisarem de uma respectiva intervenção cirúrgica. 4/5 de todas as crianças norte-americanas sofrem de infecção dos ouvidos antes que atinjam os 3 anos de idade, sendo o principal motivo para uma visita ao pediatra e receitas de antibióticos desta grupo etário.

Apesar das repetitivas ponderações dos “especialistas”, que vacinas não provocam autismo, crianças vacinadas foram diagnosticadas 3 vezes mais do que as não vacinadas, e apresentaram sintomas de doenças provenientes do espectro autista. Crianças vacinadas foram diagnosticadas com doenças crônicas 2,5 vezes mais do que as não vacinadas. Isto explica provavelmente, porque 43% das crianças norte-americanas – total de 32 milhões – têm pelo menos uma dentre 20 doenças crônicas e isso 4 vezes mais frequente do que seus pais.

Por que este estudo é incomum?

É inacreditável que tal estudo nunca tenha sido realizado, mas o problema reside no fato de quase todas as crianças norte-americanas terem sido vacinadas. Isso significa que não existe muitas outras possibilidades de comparação para se estudar os efeitos de longo prazo. Uma comparação entre crianças normais com crianças de outras comunidades, por exemplo os Amisch, onde vacinas não são aplicadas frequentemente, são questionáveis, pois envolvem outras variáveis. Por isso este estudo comparou crianças que recebem aulas em casa e não apenas representa uma comparação coerente, mas também é representativa, pois alunos desta modalidade – como população estatística – formam o perfil das famílias dos EUA.

Embora tal estudo nunca tenha sido feito e fornece muitos dados surpreendentes e úteis, ele não será apoiado. Vacinas são simplesmente rentáveis e ajuda a explicar por que crianças nos EUA recebem até 50 doses e 14 tipos diferentes de vacinas até seu sexto ano de vida. A indústria farmacêutica está preparada para defender esta galinha dos ovos de ouro e darão o seu melhor para que a maioria da população nunca tenha conhecimento sobre estes resultados.

Fontes para consulta:
Natural News, 17/05/17 – REPORT: Unvaccinated children have significantly fewer health problems
Pilot comparative study on the health of vaccinated and unvaccinated 6- to 12-year-old U.S. children
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 fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/criancas-nao-vacinadas-tem-muito-menos-problemas-de-saude/
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